domingo, 20 de março de 2011

Sinopses e Episódios Pilotos de Séries – 2


Bem, vamos para mais uma sessão de sinopses e episódios pilotos de algumas séries que já assisti.

No Ordinary Family


Esta é uma série de Ação/Super-Heróis/Ficção Científica e Conflitos Familiares. Baseia-se principalmente na família Powell, composta pelo Pai Jim Powell (Michael Chikilis – O Coisa do filme Quarteto Fantástico) a mãe Stephanie Powell (Julie Benz – Rita de Dexter) e os dois filhos, Daphne e J.J. Jim propõe uma viajem de família como forma de restaurar a sua unidade, que vivia distante e com muitos conflitos entre os mesmos. Nessa viagem, eles sofrem um acidente de avião no meio da floresta amazônica (Brasil), e, após esse acidente, todos os membros ganham super-poderes, sendo este o motivo das próximas aventuras, dificuldades e conflitos da família.

O primeiro episódio mostra toda essa introdução da sinopse, além do retorno deles para casa com a conseqüente percepção da mudança e ganho de poderes. Jim ganha uma Super-Força, Steph ganha super-velocidade, Daphne ganha a habilidade de ler mentes e J.J se torna um gênio da matemática. Com isso, vão se desenvolvendo as dificuldades de cada um da família ao se adaptar a tais poderes, e na medida em que ocorre essa adaptação, a empolgação dos mesmos desenrola as tramas da série, principalmente quando descobrem que eles não são os únicos que possuem super-poderes.

Particularmente, eu achei esse episódio piloto muito interessante, pois histórias de super-heróis, sendo bem desenvolvidas sempre empolgam o público. Vou ser franco que algumas das histórias não dão certo sentido para que a série tenha um desenvolvimento bem uniforme para todos os personagens, mas no geral eu considerei um bom episódio, me motivando à continuar assistindo. Só fico desanimado à dizer que a série provavelmente será cancelada ao término da 1ª temporada, pelos baixos índices de audiência. Pelo visto, esse desenvolvimento não ocorreu para motivar a atenção de um maior público e de sua conseqüente renovação. Só resta lamentar, pois tinha potencial para ser uma boa série (bem mais do que Heroes).

Persons Unknown


Essa foi mais uma série de suspense e mistério que não emplacou. Teve sua única temporada com 13 episódios, com a história baseada em um grupo de estranhos que, de repente, acordam e se encontram presos em uma cidade deserta, sem idéia de como chegaram lá. As câmeras de segurança estão assistindo todos os seus movimentos, derrotando as tentativas de fuga. Confrontado com desafios físicos, emocionais e psicológicos, os reféns devem confiar uns nos outros para sobreviver.

O primeiro episódio mostra cada um dos personagens se encontrando numa casa (hotel) e tentando descobrir como foram parar lá. Cada um possui características distintas, tornado ainda mais misterioso porque aquelas pessoas estavam lá e com que objetivo elas estavam lá. Diante dessas incógnitas, no desenrolar do episódio outras mais vão aparecendo, como o porquê do lugar onde eles estão estar totalmente deserto, entre outros. Tais incógnitas “amarram” muito o desenvolver do episódio, que explora mais o ambiente do que os próprios personagens. Eu a vi mais como um “reality show” de mistério. Não me empolguei pra continuar assistindo, pois a monotonia do 1º episódio quebrou a empolgação que eu precisava ter para continuar assistindo; mas quem sabe nos demais episódios esses mistérios podem ser desvendados, já que esse é o objetivo, sendo que eu não vou querer descobrir. Pra quem gosta do gênero, não custa arriscar e ter sua própria opinião.

Psych

Psych é uma série de investigação e comédia (o que pra mim já inicia o diferencial da mesma aí). Sua história consiste nas habilidades de grande observação (o que ele julga ser “vidente”) de Shawn Spencer (James Roday), colaborando para resolver os casos do departamento de polícia de Santa Bárbara. Junto nas suas aventuras “não-usuais”, ele conta com a ajuda (meio que relutante) do seu amigo Gus (Dulé Hill), o implicante pai, o policial Henry Spencer, além dos duvidosos detetives Lassie e Jules, sempre contrariados com os “poderes videntes” de Shawn.

O episódio piloto é praticamente um filme (pois dura em torno de 66 minutos). O início faz uma retrospectiva (flash-back) de como o pai de Shawn já treinava os poderes de observação do seu filho desde criança, almejando que um dia ele se tornasse policial também. Após isso, no desenvolvimento do episódio, já com ele na atualidade, Shawn é uma pessoa totalmente despreocupada com a vida, possuindo meios de sobrevivência esporádicos, fazendo com que o seu pai implique mais ainda com ele. Ele torna-se conhecido como um vidente quando, após dar uma dica sobre um crime que apareceu no noticiário, a polícia suspeita do seu conhecimento em relação ao crime. Assumindo que tal conhecimento só poderia vir de alguém que participou do crime, a polícia está prestes a prendê-lo quando ele usa suas observações para convencer todos os presentes que ele é vidente. A comandante interina da polícia adverte que se seus "poderes" forem falsos, ele será processado. Sem escolha, Shawn continua com a farsa. Fingir que tem poderes psíquicos lhe permite participar de casos de policia, resolvendo-os apenas com a observação e análise de pequenos objetos ou circunstâncias. È aí que ele precisa do seu amigo Gus, pra cobrir suas “farsas”, atormentando-o sempre. O detetive chefe, Lassiter, dúvida das habilidades psíquicas do “vidente” e inicialmente não valoriza o seu trabalho, enquanto a detetive O'Hara e a comandante Vick falham em reconhecer a farsa de Shawn.

Como mais uma entre várias séries de investigação policial você pode pensar que essa pode ser mais uma com os mesmos enredos; um clichê que sempre dá certo. Porém, aí é que está o diferencial nesta, a comédia. As situações cômicas que Shawn provoca para que a polícia acredite em seus poderes são hilariantes, e nesse jogo de observação-dedução que ele faz, se mete em algumas enrascadas sozinho, tendo que ser o seu amigo Gus pra agüentar as loucuras de sua cabeça. Esse desenrolar torna o episódio muito empolgante, pois o personagem é tão astuto e debochado ao mesmo tempo que você acaba gostando dele. E, quando você pensa que ele é apenas um louco querendo colocar a polícia de “pernas pro ar”, ele surpreende e faz tudo ter sentido, tornando os casos difíceis de ser resolvidos em casos bem-sucedidos. Este piloto é incrivelmente interessante, recomendo completamente o acompanhamento da série, que já vai pra sua 6ª temporada nos Estados Unidos.

Episodes


Pra mim, como um fã eterno de Friends, é sempre bom ver os seus atores entrarem em outros projetos, desejando sempre o melhor deles, pois os seus talentos proporcionam isso. Partindo desse pressuposto é que eu falo da nova série do Matt Le Blanc (O Joey Tribbiani de Friends). Episodes é uma série de comédia (não é sitcom) que fala do casal Sean e Berverly, produtores de uma série de comédia de grande sucesso na Inglaterra. Com isso, Um dono de um canal americano fica sabendo do sucesso e quer fazer dela a versão americana, convencendo o casal à vir morar em Los Angeles e produzir a versão americana do seu show. O que eles não previam é que todo o enredo da série seria mudado, transformando-a numa série de comédia clichê e causando diversos conflitos entre o casal. Para a atração principal da nova versão, é convidado Matt Le Blanc (que faz o papel dele mesmo), sempre dando suas opiniões (algumas controvérsias) para que haja mudanças na série original. 

Para quem vai acompanhar é bom não se basear pelo episódio piloto, pois este mostra só como o dono do canal americano convence o casal a se mudar para os E. U, e sua posterior mudança, além das expectativas do novo show com a equipe de produção. Matt só aparece em uma ponta neste episódio. Mas, como eu acompanho a série, afirmo com convicção que continue assistindo, pois você vai gostar da série. Matt, como sempre muito talentoso, faz com que seus diálogos com os outros atores sejam engraçados, mesmo quando ele está em assuntos “sérios”. Deve-se ressaltar que os outros dois atores que fazem Sean e Berverly também não deixam a desejar, segurando muito bem as situações cômicas na ausência do Matt. A 1ª temporada já encerrou, pois foram encomendados apenas 7 episódios, mas foi renovado pra 2ª com mais nove. Pra quem gosta do gênero, recomendo com propriedade (e principalmente pra quem foi e é fã de Friends, pois é muito bom ver o “Joey” novamente! Hehe).

No próximo post das sinopses e episódios pilotos de séries eu falarei de Mr. Sunshine (nova série do Matthew Perry, o Chandler de Friends), Breaking Bad, One Three Hill e Dexter. 

(Fonte das Sinopses: Wikipédia)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sinopses e Episódios Pilotos de Séries


Como esse é o 1º post relacionado à este tema, é necessário eu fazer uma breve introdução. Pra quem não sabe, sinopses são breves abordagens sobre do que se trata a série e seus personagens principais , é uma "visão geral" da série; e episódio piloto é o 1º episódio de uma série. É geralmente nesse episódio que fica toda a impressão para o espectador do que vai ser a série toda. Muita gente designa se continua assistindo a série a julgar só pelo episódio piloto, pois, para muitos, o ditado “a primeira impressão é a que fica” conta muito, principalmente neste ambiente (não vou mentir que em muitas vezes é assim comigo também). Para tanto, eis as sinopses de algumas séries e seguintes opiniões minhas em alguns primeiros episódios das mesmas. (Em vários outros posts eu continuarei falando sobre outras séries, pois não tem como falar de todas de uma vez só, não é mesmo? então vamos ao que interessa.)

How I Met Your Mother


Esta é mais uma sitcom que atualmente já está na 6ª temporada (com renovação pra mais duas) e mantém bons e regulares índices de audiência na grade de programação dos canais abertos americanos. Basicamente a série gira em torno da vida de Ted Mosby (Josh Radnor) e dos seus amigos, que é narrada pelo próprio aos seus filhos, 25 anos mais tarde. A cada episódio que passa ele fica narrando à eles as histórias e peripécias que o levaram a conhecer a mãe deles. No meio dessas histórias estão envolvidos os seus amigos Marshall (Jason Siegel), Lily (Alysson Hanningan) e Barney (Neil Patrick Harris), além de Robin (Cobie Smulders), na qual ele a conheceu como o “grande amor à primeira vista da sua vida”.
O episódio piloto é um tanto quanto envolvente, destacando já a característica de cada personagem. Logo de cara dá pra saber que Ted é um homem centrado em compromissos, que busca a cada momento encontrar a mulher da sua vida, já que seus amigos Marshall e Lily ficaram noivos e ele não quer ficar sozinho. Nessa empreitada ele conta, de certa forma, com seu amigo Barney (que, em minha opinião, rouba totalmente a cena na série, pois é extremamente sarcástico, metido e engraçado), que sempre tenta uma nova aventura para conquistar mulheres, colocando Ted junto às suas empreitadas. Em uma dessas, ele conhece Robin, uma jornalista que, logo à primeira vista, ele sentiu-se apaixonar perdidamente, mostrando assim cada vez mais o propósito do personagem.
É uma série engraçada, que possuí vários pontos altos (mais uma vez falando, graças ao Barney, sem desmerecer os outros personagens claro, pois são muito bons também) e muito digna de ser acompanhada por completa. Recomendo à todos, principalmente quem gosta de comédia sitcom.

Hung


Essa série, do canal HBO, possuí um certo “humor negro” e drama, que mostra a vida de Ray Drecker (Thomas Jane), um professor e treinador de beisebol de uma escola secundária de classe média cuja vida está desmoronando e a única coisa que lhe resta é o pênis bem dotado. Ele resolve então ser um gigolô para pagar suas dívidas e para isso conta com a ajuda da fracassada poetisa Tanya (Jane Adams) que se torna sua cafetina.
Tive a curiosidade de assistir o 1º episódio dessa série por ter sido fã do ator Tom Jane no filme Justiceiro (um dos melhores da Marvel, em minha opinião) e, não pude deixar de mostrar minha grande surpresa (e decepção) ao ver a mudança drástica no seu novo trabalho. Falando da série em si, é no mesmo estilo Californication (série famosa de David Duchovny – ex Arquivo X), mostrando jogos de palavras de baixo calão e algumas cenas depravadas, é meio enfadonho ver a fatídica e destruída vida do Ray. No meio para o fim do episódio, ele descobre um novo sentido para a sua vida e um meio de deixa - lá de ser tão deplorável, que é trabalhar com o seu maior “talento” – o pênis.  A partir daí o seu meio cômico a tornou mais interessante, evidenciando o desenrolar de seu trabalho como gigolô para os próximos capítulos, o que pode tornar a série mais empolgante. Pra mim, contudo, foi só a curiosidade mesmo. Mas, quem sabe, num futuro próximo, quando eu não tiver mais nada pra assistir (mais nada mesmo!) eu possa continuá-la. Está atualmente na terceira temporada.

Brothers and Sisters


Brothers and Sisters é uma série de Drama que narra os conflitos e acontecimentos da Família de classe média-alta Walker. Elá está centrada basicamente no Pai William Walker, a mãe Nora Walker, e seus cinco filhos: Sarah, Kitty, Tommy, Kevin e Justin. O irmão de Nora, Saul Holden auxilia nas questões empresariais e familiares.
O 1º episódio dessa série já determina todo o enredo da mesma: conflitos familiares. Há um destaque maior na personagem Kitty (Calista Flockhart, a Ally MacBeal, pra quem conhece), que morava longe da família (Nova York) há algum tempo, mas retorna pra casa da família (Los Angeles) por causa de uma grande oportunidade de emprego, sendo este o motivo de um grande entrave com a sua mãe (Sally Field). A família possuí uma grande empresa no ramo alimentício, e o desenrolar do episódio mostra algumas dificuldades relacionadas à mesma. O ponto alto do episódio é o final, na qual ocorre uma grande fatalidade, agravando ainda mais a série de conflitos que o episódio já mostrou.
Minhas conclusões iniciais foram bem insatisfatórias em relação à esta série, pois em apenas um episódio ela já mostrou situações muito complicadas e bastante depressivas, mesmo para uma série de drama. Não demonstrei interesse em continuar assistindo, mas é questão de gosto. A série é um grande sucesso e já vai para sua 6ª temporada.

Glee


Glee é uma série de musical com os gêneros de comédia e drama, e baseiam-se principalmente nos esforços do professor de espanhol Will Schuester (Matthew Morrisson), em reerguer o coral da escola William McKinley, chamado de "Glee Club" (Clube do Coral), que no passado foi motivo de grande orgulho para todos os alunos na instituição. No entanto, a escola não tem recursos para sustentar o coral, que a princípio só atrai os alunos pouco populares e estigmatizados. Dentre esses alunos estão a desvalorizada e prepotente Rachel (Lea Michelle), o cadeirante Artie (Kevin MacHale), o homossexual Chris (Chris Colfer), o jogador de futebol Finn (Cory Montheith), a líder de torcida Quinn (Diana Agron), a “gordinha” Mercedes (Amber Riley), entre outros. Além do mais, na mesma proporção que o professor Will tenta reerguer o coral, a treinadora das líderes de torcida Sue Sylvester (Jane Lynch) tenta derrubá-lo, pois ela só quer que a escola dê importância (e financiamento) para o seu trabalho.
Digo de antemão que sou um grande amante de músicas também, o que trouxe mais ainda a curiosidade de assistir o piloto desta série. Nele, já dá pra notar já tudo o que a sinopse acima diz, sendo que com muito mais ênfase. O que me chamou mais atenção foi o talento dos atores como cantores, o que de fato me empolgou à continuar assistindo a série, além de várias músicas que eles cantam serem conhecidas do público. Apesar de a série mostrar traços infanto-juvenis, pelas tramas de relacionamentos e etc. o apelo às questões raciais, sexuais e de preconceitos em geral evidencia um ganho positivo em meu conceito, pois a diferencia de muitas outras, não é a toa que seus índices de audiência batem a constante marca dos 10 milhões de espectadores americanos por episódio, além de sua 1ª temporada ter ganhado vários prêmios do Golden Globe Awards e do Emmy Award (são as premiações consideradas os “Oscar” das séries). Atualmente está na 2ª temporada, mas já renovada pra terceira.
Obs.: Vou dizer aqui que recebi muitas críticas por assistir esta série, mas, reitero e afirmo: pra quem gosta de música, é uma ótima série! A questão é que o público brasileiro em geral não gosta muito das músicas americanas, por isso não assistem, ou criticam o fato da série ser muito “juvenil”. Sempre se tem uma lição e um aprendizado a tirar de cada série, até das piores, lembrem-se sempre disso.

Por enquanto, está bom. Em próximos posts falarei mais de outras sinopses e episódios pilotos de outras séries. Comentem, critiquem ou acompanhem minha opinião sobre essas acima. Grande abraço e até o próximo post. 

(Fontes das Sinopses: Wikipédia) 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sessão Homenagem - FRIENDS


Acho que, pra mim, nada mais do que merecido iniciar os trabalhos do blog (de verdade) com um post como este, trantando de uma série tão especial pra mim (como pra milhares de outras pessoas também). Falar da série FRIENDS é como falar de vários amigos íntimos, que convivem com você todos os dias e que a cada novo convívio se tem a certeza de muitas risadas, com muito mais empolgação e simpatia.

Para quem conhece o gênero de séries de comédia sitcom (com risadas de platéia a cada conclusão de diálogos engraçados) não poderia esperar que, mesmo com o sucesso de Seinfield e Will and Grace nos anos 90 (mesma época de criação de friends, esta especificamente em 1994), surgisse outra sitcom que, com uma extraordinária conexão logo de cara entre os atores, além do talento e dinâmica empolgante dos mesmos, viesse a conquistar o espaço e a audiência do público logo na 1ª temporada. Isso é FRIENDS!

Chandler, Joey, Ross, Monica, Rachel and Phoebe são seis amigos que, convivem quase que diariamente na cidade de Nova York (mais especificamente, na maioria das vezes em seus apartamentos e numa cafeteria no centro da cidade), passando pelas mais diversas experiências juntos e convivendo com vários conflitos hilariantes para o público, transmitindo tais situações com uma veracidade que faz nos identificarmos logo de cara, demonstrando várias das situações pelas quais cada um de nós também já passou (pelo menos eu me identifiquei com várias). Às vezes, tais situações são tão embaraçosas para eles que tamanha vergonha torna ainda mais engraçada a situação.
Cada um dos personagens possui personalidades distintas que se completam em cada situação cômica.  

Chandler (Matthew Perry), mostra,  por causa de sua infância vergonhosa e dolorosa causada pela separação dos pais, um sarcasmo imenso, utilizando diversas piadas em suas conversas como mecanismo de defesa, o que, às vezes, chega à ser muito chato (mas de tão engraçado que é!). 

 Joey (Matt le Blanc), um dos personagens mais queridos pela sua ingenuidade e simpatia, é um ator de pouco sucesso que tem um talento natural para conquistar mulheres, na mesma proporção que possuí uma insaciável gula e uma burrice tremenda.  

Ross (David Schwimmer), um professor amante da paleontologia (ou Dinossauros) que não é admimirado pela sua profissão, mostra de acordo com a sua sensibilidade uma veia cômica de tamanha grandeza, sendo este irmão de  

Monica (Courtney Cox), uma cozinheira de mão cheia extremamente competitiva e maníaca por limpeza, usando dessas “qualidades” para nos transmitir as mais engraçadas situações, junto com  

Rachel (Jennifer Aniston), sua melhor amiga dos tempos de colegial e “antigo” amor platônico de Ross, que vai morar com aquela após desistir de um casamento, tem como característica marcante a ingenuidade, além de   

Phoebe (Lisa Kudrow), a mais maluca de todos, pois já morou nas ruas e passou por diversas situações frustrantes que a tornaram do jeito que é. 


Juntando todas essas características, o dia-a-dia desses seis amigos só torna cada episódio mais engraçado que outro, com histórias bem desenvolvidas e dinâmicas, fazendo com que a trama se torne mais simples e ao mesmo tempo elaborada, pois o “time” de piadas é aplicado perfeitamente de acordo com cada personagem e situação, sem tirar a emoção e a seriedade de alguns episódios, pois nem toda série se faz 100% de um só gênero, conquistando ainda mais assim o público.

Enfim, toda essa genialidade fez com que a série durasse 10 anos (de 1994 a 2004), mantendo índices de audiência altíssimos, fazendo com que cada ator ganhasse 1 milhão de dólares por episódio na última temporada e recebendo participações mais do que especiais nos seus 10 anos de duração, como Tom Selleck, Julia Roberts, Jean Claude van Damme, Robin Williams, Charlton Heston, Brad Pitt, Reese Whiterspoon, Paul Rudd, Danny de Vitto, entre vários outros. Isso só engrandeceu cada vez mais o fenômeno mundial que a série foi, ganhando o respeito e admiração da grande maioria dos críticos. E, como infelizmente, tudo acaba um dia, 2004 foi o ano do fim da série, com muito louvor e maestria (e também tristeza, pois deixou muitas saudades), fazendo fortes laços de amizade também entre os atores e coroando o que foi, na opinião de muitos, inclusive a minha, a melhor série de comédia da história das séries de TV.
                                      (Ùltima cena da série)

Essa foi minha singela homenagem à FRIENDS. Agora, se você ainda não conferiu, não perca tempo e vá assistir, e, pra quem já assistiu, depois de ler esse post vá assistir novamente! Hehehe. 
                                    

domingo, 13 de março de 2011

Temas para Posts do Blog

Eu fiquei aqui pensando naquelas possibilidades de posts que disse anteriormente, e aqui vai algumas de minhas idéias sobre como será formado o blog.

- Episódios Piloto (primeiro episódio das séries): eu gosto muito de assistir os primeiros episódios de várias series só pra entender o seu gênero, além de saber se dá pra continuar acompanhando ou não, às vezes por indicação e outras só por curiosidade mesmo. Então, um dos temas é sobre as sinopes dos episódios pilotos das séries que já assisti, expondo meus comentários.
Homenagens e dedicatórias à algumas séries: Espaço reservado àquelas séries que marcaram (de forma positiva ou negativa) o universo das séries.
- Top 10: De vez em quando postarei os top 10 (na minha opinião, saibam disso) de séries e de temas relacionados à elas. 
- Curiosidades e Novidades: Estas estarão presentes também no dia-a-dia do blog, pois algo de interessante, curioso ou impactante sempre está acontecendo neste mundo.

Muito dos posts serão de outras fontes, principalmente os relacionados à curiosidades e novidades. Mas os relacionados aos três primeiros tópicos falados neste post serão opiniões 100% minhas.

Mais alguma sugestão? Podem dizer!  E...Vamos falar sobre séries? hehehe...









1ª POSTAGEM!!!

Minha 1ª postagem é um motivo de muita satisfação pra mim, pois, a partir de agora irei abordar (sempre que possível, pois também tenho que viver da minha profissão não é? rs..) as minhas opiniões, comentários, críticas e sugestões sobre as mais variadas séries que assisto, (ou que pelo menos assisti o episódio piloto, hehe...). minhas boas vindas na verdade é mais um motivo de anunciá-la pra vocês, também amantes e fanáticos por séries, ou apenas apreciador esporádico delas. Meu intuito é nada mais nada menos de que ter uma forma de me entreter, escrevendo sobre aquilo que tenho mais prazer e que é o meu maior hobby (pois considero os esportes como profissão). Só de fazer essa 1ª postagem eu já estou pensando nas inúmeras possibilidades de posts, pois falar de séries é um tema interminável, e isso me anima muito! Faço a ressalva que aceito sugestões e críticas, pois minhas opiniões são humildes, e somentes minhas. Dada as minhas boas vindas à mim mesmo, agora espero a de vocês. Grande abraço e...VAMOS FALAR SOBRE SÉRIES?? HEHE...