Como esse é o 1º post relacionado à este tema, é necessário eu fazer uma breve introdução. Pra quem não sabe, sinopses são breves abordagens sobre do que se trata a série e seus personagens principais , é uma "visão geral" da série; e episódio piloto é o 1º episódio de uma série. É geralmente nesse episódio que fica toda a impressão para o espectador do que vai ser a série toda. Muita gente designa se continua assistindo a série a julgar só pelo episódio piloto, pois, para muitos, o ditado “a primeira impressão é a que fica” conta muito, principalmente neste ambiente (não vou mentir que em muitas vezes é assim comigo também). Para tanto, eis as sinopses de algumas séries e seguintes opiniões minhas em alguns primeiros episódios das mesmas. (Em vários outros posts eu continuarei falando sobre outras séries, pois não tem como falar de todas de uma vez só, não é mesmo? então vamos ao que interessa.)
How I Met Your Mother
Esta é mais uma sitcom que atualmente já está na 6ª temporada (com renovação pra mais duas) e mantém bons e regulares índices de audiência na grade de programação dos canais abertos americanos. Basicamente a série gira em torno da vida de Ted Mosby (Josh Radnor) e dos seus amigos, que é narrada pelo próprio aos seus filhos, 25 anos mais tarde. A cada episódio que passa ele fica narrando à eles as histórias e peripécias que o levaram a conhecer a mãe deles. No meio dessas histórias estão envolvidos os seus amigos Marshall (Jason Siegel), Lily (Alysson Hanningan) e Barney (Neil Patrick Harris), além de Robin (Cobie Smulders), na qual ele a conheceu como o “grande amor à primeira vista da sua vida”.
O episódio piloto é um tanto quanto envolvente, destacando já a característica de cada personagem. Logo de cara dá pra saber que Ted é um homem centrado em compromissos, que busca a cada momento encontrar a mulher da sua vida, já que seus amigos Marshall e Lily ficaram noivos e ele não quer ficar sozinho. Nessa empreitada ele conta, de certa forma, com seu amigo Barney (que, em minha opinião, rouba totalmente a cena na série, pois é extremamente sarcástico, metido e engraçado), que sempre tenta uma nova aventura para conquistar mulheres, colocando Ted junto às suas empreitadas. Em uma dessas, ele conhece Robin, uma jornalista que, logo à primeira vista, ele sentiu-se apaixonar perdidamente, mostrando assim cada vez mais o propósito do personagem.
É uma série engraçada, que possuí vários pontos altos (mais uma vez falando, graças ao Barney, sem desmerecer os outros personagens claro, pois são muito bons também) e muito digna de ser acompanhada por completa. Recomendo à todos, principalmente quem gosta de comédia sitcom.
Hung
Essa série, do canal HBO, possuí um certo “humor negro” e drama, que mostra a vida de Ray Drecker (Thomas Jane), um professor e treinador de beisebol de uma escola secundária de classe média cuja vida está desmoronando e a única coisa que lhe resta é o pênis bem dotado. Ele resolve então ser um gigolô para pagar suas dívidas e para isso conta com a ajuda da fracassada poetisa Tanya (Jane Adams) que se torna sua cafetina.
Tive a curiosidade de assistir o 1º episódio dessa série por ter sido fã do ator Tom Jane no filme Justiceiro (um dos melhores da Marvel, em minha opinião) e, não pude deixar de mostrar minha grande surpresa (e decepção) ao ver a mudança drástica no seu novo trabalho. Falando da série em si, é no mesmo estilo Californication (série famosa de David Duchovny – ex Arquivo X), mostrando jogos de palavras de baixo calão e algumas cenas depravadas, é meio enfadonho ver a fatídica e destruída vida do Ray. No meio para o fim do episódio, ele descobre um novo sentido para a sua vida e um meio de deixa - lá de ser tão deplorável, que é trabalhar com o seu maior “talento” – o pênis. A partir daí o seu meio cômico a tornou mais interessante, evidenciando o desenrolar de seu trabalho como gigolô para os próximos capítulos, o que pode tornar a série mais empolgante. Pra mim, contudo, foi só a curiosidade mesmo. Mas, quem sabe, num futuro próximo, quando eu não tiver mais nada pra assistir (mais nada mesmo!) eu possa continuá-la. Está atualmente na terceira temporada.
Brothers and Sisters
Brothers and Sisters é uma série de Drama que narra os conflitos e acontecimentos da Família de classe média-alta Walker. Elá está centrada basicamente no Pai William Walker, a mãe Nora Walker, e seus cinco filhos: Sarah, Kitty, Tommy, Kevin e Justin. O irmão de Nora, Saul Holden auxilia nas questões empresariais e familiares.
O 1º episódio dessa série já determina todo o enredo da mesma: conflitos familiares. Há um destaque maior na personagem Kitty (Calista Flockhart, a Ally MacBeal, pra quem conhece), que morava longe da família (Nova York) há algum tempo, mas retorna pra casa da família (Los Angeles) por causa de uma grande oportunidade de emprego, sendo este o motivo de um grande entrave com a sua mãe (Sally Field). A família possuí uma grande empresa no ramo alimentício, e o desenrolar do episódio mostra algumas dificuldades relacionadas à mesma. O ponto alto do episódio é o final, na qual ocorre uma grande fatalidade, agravando ainda mais a série de conflitos que o episódio já mostrou.
Minhas conclusões iniciais foram bem insatisfatórias em relação à esta série, pois em apenas um episódio ela já mostrou situações muito complicadas e bastante depressivas, mesmo para uma série de drama. Não demonstrei interesse em continuar assistindo, mas é questão de gosto. A série é um grande sucesso e já vai para sua 6ª temporada.
Glee
Glee é uma série de musical com os gêneros de comédia e drama, e baseiam-se principalmente nos esforços do professor de espanhol Will Schuester (Matthew Morrisson), em reerguer o coral da escola William McKinley, chamado de "Glee Club" (Clube do Coral), que no passado foi motivo de grande orgulho para todos os alunos na instituição. No entanto, a escola não tem recursos para sustentar o coral, que a princípio só atrai os alunos pouco populares e estigmatizados. Dentre esses alunos estão a desvalorizada e prepotente Rachel (Lea Michelle), o cadeirante Artie (Kevin MacHale), o homossexual Chris (Chris Colfer), o jogador de futebol Finn (Cory Montheith), a líder de torcida Quinn (Diana Agron), a “gordinha” Mercedes (Amber Riley), entre outros. Além do mais, na mesma proporção que o professor Will tenta reerguer o coral, a treinadora das líderes de torcida Sue Sylvester (Jane Lynch) tenta derrubá-lo, pois ela só quer que a escola dê importância (e financiamento) para o seu trabalho.
Digo de antemão que sou um grande amante de músicas também, o que trouxe mais ainda a curiosidade de assistir o piloto desta série. Nele, já dá pra notar já tudo o que a sinopse acima diz, sendo que com muito mais ênfase. O que me chamou mais atenção foi o talento dos atores como cantores, o que de fato me empolgou à continuar assistindo a série, além de várias músicas que eles cantam serem conhecidas do público. Apesar de a série mostrar traços infanto-juvenis, pelas tramas de relacionamentos e etc. o apelo às questões raciais, sexuais e de preconceitos em geral evidencia um ganho positivo em meu conceito, pois a diferencia de muitas outras, não é a toa que seus índices de audiência batem a constante marca dos 10 milhões de espectadores americanos por episódio, além de sua 1ª temporada ter ganhado vários prêmios do Golden Globe Awards e do Emmy Award (são as premiações consideradas os “Oscar” das séries). Atualmente está na 2ª temporada, mas já renovada pra terceira.
Obs.: Vou dizer aqui que recebi muitas críticas por assistir esta série, mas, reitero e afirmo: pra quem gosta de música, é uma ótima série! A questão é que o público brasileiro em geral não gosta muito das músicas americanas, por isso não assistem, ou criticam o fato da série ser muito “juvenil”. Sempre se tem uma lição e um aprendizado a tirar de cada série, até das piores, lembrem-se sempre disso.
Por enquanto, está bom. Em próximos posts falarei mais de outras sinopses e episódios pilotos de outras séries. Comentem, critiquem ou acompanhem minha opinião sobre essas acima. Grande abraço e até o próximo post.
(Fontes das Sinopses: Wikipédia)
Mesmo que não tenha muito a dizer dessas séries, pois não cheguei a ver absolutamente nada de nenhuma delas, posso afirmar que esse seu post foi de grande utilidade pra nos informar a respeito (isso é que é puxação de saco, hein!). Sei que a Globo ficou de passar "Glee" e, como fã de HSM que sou (podem me xingar! Não tô nem aí!), vale a pena dar uma conferida. Quanto às demais, como não tenho saco pra vê no PC, se algum canal aberto se dispuser a exibir, posso encaixá-las na minha agenda de programação. E, no caso de "How I Meet Your Mother", isso é uma certeza, já que conheço e admiro o trabalho de Allyson Hannigan de longa data, desde que a conheci como Willow, a doce, atrapalhada e poderosíssima bruxa lésbica de "Buffy, a Caça-Vampiros". Bons tempos aqueles...
ResponderExcluir